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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Internet, redes sociais e linguagem


Cristina Caldas

Enviar mensagem de texto usando o celular, comentar o status do amigo no Facebook, inserir postagens em blogs, tuitar sobre a notícia que acaba de ser publicada, enviar e-mails, escrever um texto curto para compor o meme do momento... Esses são apenas alguns exemplos de usos, cada vez mais frequentes, da língua em sua forma escrita, nos últimos vinte anos.

A expansão do acesso à internet e o desenvolvimento de inúmeras redes sociais possibilitam uma interação histórica entre pessoas, em tempo real, juntamente com a disseminação rápida de uma enorme quantidade de informações provenientes de diferentes locais do mundo. Só no Brasil, o total de pessoas com acesso à internet no terceiro trimestre de 2012 foi de 94,2 milhões, segundo dados do Ibope Nielsen Online. Outra pesquisa, também do Ibope, divulgada no último mês de janeiro, mostrou que naquele mês os brasileiros conectados ficaram quase 10h30 navegando em redes sociais.

Mas como tal conectividade e participação dos usuários da internet em redes como Twitter, Tumblr, Instagram, Pinterest, Reddit, Facebook, YouTube e LinkedIn, entre tantas outras, têm impactado a linguagem?

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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Como nosso ritmo de vida é determinado pelas tecnologias


Patrícia Piacentini

Muitas pessoas se queixam de que não têm tempo e de que a rotina está cada vez mais acelerada. Mas será mesmo que o tempo está passando mais rápido? Para Luiz Flávio Neubert, sociólogo e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), essa percepção se dá basicamente pelo uso cada vez maior dos meios de comunicação e de transporte para resolvermos as nossas necessidades diárias. “Essas inovações tecnológicas possibilitaram a ampliação da nossa capacidade de realizar atividades e, portanto, alteraram bastante nosso estilo de vida”.

Para Neubert, a mudança com relação ao tempo é cultural e marca o estilo de vida moderno, o qual corresponde ao uso padronizado, disciplinado e produtivo do tempo, regra levada ao máximo grau em um contexto de economia global e informação digital. “Se é possível fazermos cada vez mais atividades em um mesmo dia, isso se deve ao fato de que a organização das atividades diárias se alterou historicamente: fazemos mais coisas ao mesmo tempo como, por exemplo, andar de ônibus enviando mensagens pelo telefone”, exemplifica.

A psicóloga Laura Camara Lima, vice-coordenadora do curso de Psicologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concorda: “Nós preenchemos o dia com atividades e metas em fatias de tempo muito precisas. Tudo é muito imediato, o que dificulta planejar e pensar no futuro”. Se antes o tempo era medido por fatores externos, como a natureza e as estações do ano, hoje ele é medido precisamente, com exatidão de milionésimos de segundos pelos relógios atômicos, o que acaba regulando o tempo social. “O tempo está próximo do homem. É a interiorização do cronômetro. Você mesmo se cobra sobre o seu tempo. Além disso, uma pessoa acelera a outra”, aponta Lima.

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Educação e Tecnologia: desafios e possibilidades


O último número da Revista Eletrônica de Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos tem como tema "Educação e Tecnologia: desafios e possibilidades". Nele, você poderá encontrar artigos temas como o uso de jovens e crianças em situação educativas de tecnologias digitais e o uso de recurso tecnológicos na alfabetização, entre outros.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Conversa



"Tire as mãos do teclado e mantenha a conversa."

Cartum animado do New Yorker, de Michael Maslin.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Tablets versus e-readers


"Como o tablet está matando o e-reader", infográfico sobre o tema. Para ver em tamanho maior, clique na imagem.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ideias
O destino dos livros


Jaron Lanier

Se existe alguma coisa abençoada e bacana em relação à cultura do Vale do Silício é que não temos muitas funções sociais obrigatórias e enfadonhas nas quais você tenha que sentar no lugar indicado, escolher entre carne, frango ou legumes ou ficar escutando brindes tediosos até conseguir ir embora. Mas, mesmo assim, às vezes temos de passar por isso.

Em uma dessas ocasiões eu estava sentado em um sofá branco entre Jeff Bezos, da Amazon, e Eric Schmidt, na época diretor-presidente do Google. Isso foi antes do Kindle. Aqueles dois machos alfa do Vale do Silício se olharam e de repente começaram uma troca ensandecida de estatísticas e casos curiosos sobre o ramo de livros. Era como se eles estivessem compartilhando dicas sobre mais um mercado cheio de “conteúdo” que empresas de tecnologia de rede como as deles estavam prontas a “dividir”.

Fiquei sentado ali, olhando para a frente na maior parte do tempo — um pedaço de cenário de um desenho animado dos anos 1920 em celuloide, colocado entre dois personagens frenéticos espelhando um ao outro, exibido no que parecia o dobro da velocidade.

Na verdade eles não estavam se movendo mais rápido do que o normal, mas a velocidade normal contrastava com o processo soturno pelo qual eu estava passando.

Eu vinha tentando terminar um primeiro livro sobre as formas pelas quais as tecnologias digitais vinham moldando nossa cultura há décadas. Não que eu fosse preguiçoso. Durante os anos em que não entreguei o livro, ajudei a criar diversos setores de tecnologia que agora fazem parte de grandes empresas. Eu me tornei pai, conduzi um programa de pesquisas conjunto com diversas universidades e toquei música pelo mundo. Escrevi muitos artigos. Mas escrever um livro era diferente. O processo de escrita de um livro coloca os autores em uma espécie diferente de tempo, porque um livro representa uma codificação de um ponto de vista. Meu problema era que, mesmo que eu não estivesse pronto para admitir, minhas ideias ainda não tinham amadurecido. Realmente levei décadas para estar pronto para completar You are not a gadget (Você não é um gadget).

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Imagem: opensourceway/Caroline Madigan

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Prêmio Educadores Inovadores 2013



Vão até o dia 30 de setembro as inscrições para o Prêmio Microsoft Educadores Inovadores 2013. A iniciativa busca destacar projetos de professores de escolas públicas e particulares de educação básica que tenham como objetivo promover o uso de tecnologia em sala de aula para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. O vídeo, acima, explica como fazer a inscrição. Você pode também ver mais detalhes sobre o prêmio no blog do mesmo.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A tecnologia na Educação Inclusiva



Neste programa da Univesp TV são mostrados trabalhos pedagógicas sobre a educação inclusiva, como uma experiência de parceria entre a Unesp de Presidente Prudente e a Prefeitura de Araçatuba, para a formação docente e a produção de objetos de aprendizagem voltados a alunos com deficiência.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Usos do Código QR em sala de aula



Na palestra acima, a professora norte-americana Karen Mensing dá algumas ideias para o uso da tecnologia do QR Code (Código QR) em sala de aula. O vídeo possui legendas em espanhol, que podem ser definidas manipulando o tocador do YouTube.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

E-Book: Aprendizaje y Mediación Pedagógica con Tecnologías Digitales



O e-book Aprendizaje y Mediación Pedagógica con Tecnologías Digitales, acima, agrupa as comunicações apresentadas no Congreso Iberoamericano de Aprendizaje Mediado por la Tecnología (CIAMTE), em 2012. O evento foi uma iniciativa da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) em conjunto com a Red Iberoamericana de Innovación e Investigación en Tecnologías y Usos en el Aprendizaje eLectrónico (RITUAL).

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A tecnologia é minha amiga


“As coisas estão indo realmente mal.”
“Não se preocupe, eu vou salvar você.”
“Não era exatamente isso o que eu tinha em mente.”

Via Tom Gauld.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Prêmio Hipertexto 2013



A organização do Simpósio Hipertexto e Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias, eventos simultâneos que acontecem em novembro no Recife, está lançando a segunda edição do Prêmio Artes Digitais e Aplicativos Educacionais (Prêmio Hipertexto2013). Com inscrições abertas até agosto, o objetivo do projeto é incentivar a produção de aplicativos (apps) educacionais e estimular a exposição de obras de arte digital com fins educativos.

O Prêmio é divido em duas categorias, Arte Digital e Aplicativos Educacionais, e nelas podem concorrer desde projetos nas áreas literária, plástica, musical, fotográfica e cinematográfica até aplicativos digitais voltados para a educação (apps), todos mediados por dispositivos computacionais como desktops, laptops, tablets ou smartphones. Haverá prêmios em dinheiro para os dois primeiros colocados que ganharão também hospedagem no Recife durante o 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação, que acontecerá entre 13 e 15 de novembro no Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Os 10 melhores trabalhos farão parte da exposição Artes Digitais e Tecnologias Educacionais, montada no Centro de Convenções da UFPE durante o Simpósio Hipertexto. Os projetos selecionados terão seu potencial de mercado avaliado por empresas de tecnologia do Porto Digital, além de serem alvos de institutos de arte convidados para o evento. Além disso, terão o direito de participar livremente do 5º Simpósio Hipertexto e do 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias.

As inscrições vão até o dia 30 de agosto e devem ser realizadas exclusivamente no site do Simpósio Hipertexto (http://www.simposiohipertexto.com.br/inscricoes/premio-hipertexto2013/).

O valor da taxa de inscrição para cada trabalho é de 50,00 reais e cada participante poderá submeter até quatro projetos: dois para cada categoria do Prêmio. Os trabalhos inscritos que não forem selecionados no ranking dos dez melhores receberão gratuitamente uma inscrição para participação no evento na modalidade "Ouvinte" com direito a certificação.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Copiar e colar



“Estou copiando e colando, mas nada acontece!”

Um cartum animado da revista The New Yorker.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

domingo, 30 de junho de 2013

Ideias - Conferência
Nuevas alfabetizaciones: prácticas y aprendizajes en la Web 2.0



Na conferência, acima, os pesquisadores Colin Lankshear (Mount St. Vincent University, McGill University, Canadá, e James Cook University, Australia) e Michele Knobel (Montclair State University, USA e Mount St. Vincent University, Canadá) falaram sobre sua experiência de trabalho na formação de professores para o uso de novas tecnologias em sala de aula. O evento ocorreu na Argentina, na Universidad Nacional de Córdoba, em 2010.