"As leis brasileiras querem afastar as lan houses das escolas. Acho que aproximá-las seria uma solução muito criativa. Ao invés de esperarmos a informatização da rede pública, deveríamos levar os professores até as lan houses".
Você concorda?
A TV Escola levará ao ar, no início de junho, a Primeira Semana de Preservação do Meio Ambiente. A programação prevê a exibição de vídeos que relatarão experiências em salas de aula. A Semana de Preservação tem como metas levantar a discussão do tema nas escolas e promover a reflexão sobre o que é possível fazer pelo planeta. Pretende, ainda, incentivar atividades relacionadas à melhoria do meio ambiente.Abaixo, o vídeo de divulgação da campanha.
A escolha dos vídeos será feita com base em critérios técnicos e de conteúdo. “A TV Escola aposta no incentivo à autoria do vídeo como forma de mobilização escolar e de estreitamento entre o canal e seu público”, destacou o produtor da série, Érico Monnerat.
As instituições de ensino têm prazo até 8 de maio para enviar à TV Escola vídeos de no máximo dois minutos. Os créditos constarão de ficha à parte, não da apresentação. O material deve ser remetido para Primeira Semana do Meio Ambiente da TV Escola — Rua Relação, 18, 4º andar, Lapa. CEP 20231-110, Rio de Janeiro, RJ.
O uso das tecnologias pressupõe um processo de reflexão e reconstrução das práticas pedagógicas, permitindo ampliar formas tradicionais de transmissão do saber e gerando processos de renovação metodológica. Assim, utilizá-las significa romper com paradigmas e enfrentar os desafios, daí a necessidade de buscar por cursos que proporcionem suporte teórico, discussão, troca de experiências. Permitam que sugira o acesso a um vídeo: O mundo de Rafinha, ele nos faz refletir sobre os alunos que temos e a necessidade de formação constante dos envolvidos no processo educacional que na maioria das vezes não estão preparados para utilizar as tecnologias e as mídias no ambiente escolar.Você concorda?
Trecho de reflexão de Umberto Eco, publicada no The New York Times (íntegra aqui), sobre o livro e os suportes modernos da informação.Mesmo tendo gravado em meu computador todo o 'Quixote', não o poderia ler à luz de uma vela, em uma rede, em um barco, na banheira, enquanto um livro me permite fazê-lo nas piores condições. E se o computador ou o e-book caírem do quinto andar estarei matematicamente seguro de que perdi tudo, enquanto se cair um livro no máximo se desencadernará completamente.
Os suportes modernos parecem criados mais para a difusão da informação do que para sua conservação. O livro, por sua vez, foi o principal instrumento da difusão (pense no papel que desempenhou a Bíblia impressa na Reforma protestante), mas ao mesmo tempo também da conservação.”
INTRODUTÓRIO | 22 de abril a 01 de junho de 2009 |
INFORMÁTICA | 02 de junho a 06 de julho de 2009 |
RÁDIO | 28 de julho a 31 de agosto de 2009 |
TV/VÍDEO | 01 de setembro a 30 de setembro de 2009 |
MATERIAL IMPRESSO | 01 de outubro a 02 de novembro de 2009 |
GESTÃO | 03 de novembro a 14 de dezembro de 2009 |
Partindo do princípio que a criança lê mesmo ainda sem saber ler e dentro do projeto “Clave de Sol” [...] surgiu a idéia, a partir da música citada, de ilustrar cada letra do alfabeto com uma música, mas não qualquer música, sim com grandes nomes da MPB.
Meu objetivo é que as crianças, mesmo sem perceber entrem em contato com sons, sons de qualidade (sons do corpo, dos objetos, do ambiente e principalmente da música) e não simplesmente barulho e que percebam o som não somente com os ouvidos, mas com os outros sentidos e possam futuramente produzir sons de qualidade.
Dentro deste contexto a sequência que utilizo é a seguinte:
Introduzo o tema da apostila (letras) com a música, assim que as crianças aprendem a letra, trago o texto escrito para ser explorado: leio com eles, canto, questiono e diante do interesse dos alunos fazemos uma atividade de culminância que, em relação à música “Casa”, o interesse era saber como podia ser uma casa sem teto, sem nada... O vídeo ajudou a responder.
Pra minha alegria e para riqueza das atividades, Toquinho tem um repertório de A a Z.
Todo telespectador tem o direito de:
1) Ser informado de modo independente, recebendo os dados necessários para que forme sua própria opinião.
2) Estar protegido do sensacionalismo que potencializa a violência e a criminalidade.
3) Ser respeitado em sua condição religiosa, sexual, étnica, ideológica ou de nacionalidade.
4) Escolher o que entra ou não entra na TV de sua própria casa.
5) Ter uma alternativa às redes nacionais obrigatórias.
6) Ter acesso a bancos de imagem com a memória da TV brasileira.
7) Telefonar, mandar faxes, cartas ou e-mails para as emissoras - e para os anunciantes - e ser bem atendido e obter respostas satisfatórias.
8) Defender-se.
9) Criar grupos ou associações (permanentes ou transitórias) para protestar e se fazer ouvir.
10) Assinar e controlar um termo de compromisso com os que exploram as concessões.
A animação trouxe de forma bem didática a relação hardware e software. Contudo gostaria de acrescentar algumas considerações sobre essa relação.
Os computadores da primeira geração usavam válvulas e relés e não possuíam sistema operacional. As instruções eram controladas por “chaves” e soquetes e eram manipuladas por pessoas. Era assim que o ENIAC funcionava. A relação software e hardware era feita por mãos humanas. Depois dele, diversos computadores eletrônicos foram criados e o sistemas de chave evoluiu.
Paralelamente a essa evolução surgiu o conceito de “programa armazenado”, concebido por John Von Neumann. Desde então, os computadores armazenavam conjuntos de instruções padronizadas em dispositivos que eram reutilizados, dispensando assim a manipulação externas de fios elétricos a cada nova operação. Os conjuntos de instruções agrupadas são o que chamamos de programas (softwares). Esses conjuntos de instruções são codificados pelo computador na realização de uma determinada tarefa. Exemplo, checar dispositivos de entrada e saída.
Para a maioria dos autores, os programas de computador são divididos em softwares básicos e softwares aplicativos. O sistema operacional é considerado um software básico e uma das suas funções é gerenciar os dispositivos que utilizam o conjunto de tarefas demandadas pelo usuário, exemplo, salvar, abrir arquivos, carregar programas, imprimir etc.
Até hoje a arquitetura de Von Neumann permanece. Os cinco dispositivos para realizar todas as operações com o computador são: dispositivo de entrada/saída, unidade controle, unidade de processamento e memória.
O trecho acima é de uma matéria da revista Educação (n. 143), que discute a incorporação de tecnologias na escola. Parte da reportagem pode ser lida no site da revista (aqui). É uma discussão importante, ao apontar possibilidades e riscos do ensino com o uso das novas tecnologias.A idéia de restringir ao máximo a tecnologia nos processos pedagógicos encontra eco entre alguns estudiosos do tema. No entanto, a maior parte dos especialistas defende a sua utilização como forma de auxílio ao processo de aprendizagem, desde que não seja usada como um fim em si mesma e não sirva apenas como chamariz para motivar os alunos. E todos chamam a atenção para uma condição essencial para a melhoria do ensino, com informatização ou não das escolas: a formação adequada do professor para desenvolver uma consciência crítica em relação ao uso dos meios tecnológicos.”
Esse é o trecho inicial de uma interessante reflexão de Contardo Calligaris, publicada hoje na Folha de S.Paulo. Na continuidade do texto, o autor comenta o programa “O Cinema Vai à Escola” e nota que os filmes podem ser uma oportunidade para que os estudantes tornem sua existência de vida mais complexa e intensa.Tempos atrás, neste espaço, eu estranhei que o cinema não fosse matéria escolar: os alunos, pelo mundo afora, devem aprender a ler e a apreciar as artes e a literatura (incluindo o teatro – reduzido ao texto), mas não o cinema.
Talvez seja por alguma sisudez dos pedagogos que escolhem programas e objetos de estudo: ‘O cinema diverte? Então, divirtam-se; a escola não tem nada a ver com isso’, como se o prazer das massas implicasse o escasso valor cultural dos ‘produtos’.”
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