
"As leis brasileiras querem afastar as lan houses das escolas. Acho que aproximá-las seria uma solução muito criativa. Ao invés de esperarmos a informatização da rede pública, deveríamos levar os professores até as lan houses".
Você concorda?

![[image001_jpg@01C9C36E_8DD25340.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzKsrddZ9ct2lGVSGBrVU64GCuSP5o9M2OpBecN30VOXFEVI3rG5FpYHfecRAniEZlqeVSr4cuLY8dBIGGgvYkgy_BKEBKNzGXMnsh-6LO07vuXLxIfPnCZxYXKPFplZAGc7msYCwUciA/s1600/image001_jpg@01C9C36E_8DD25340.jpg)
A TV Escola levará ao ar, no início de junho, a Primeira Semana de Preservação do Meio Ambiente. A programação prevê a exibição de vídeos que relatarão experiências em salas de aula. A Semana de Preservação tem como metas levantar a discussão do tema nas escolas e promover a reflexão sobre o que é possível fazer pelo planeta. Pretende, ainda, incentivar atividades relacionadas à melhoria do meio ambiente.Abaixo, o vídeo de divulgação da campanha.
A escolha dos vídeos será feita com base em critérios técnicos e de conteúdo. “A TV Escola aposta no incentivo à autoria do vídeo como forma de mobilização escolar e de estreitamento entre o canal e seu público”, destacou o produtor da série, Érico Monnerat.
As instituições de ensino têm prazo até 8 de maio para enviar à TV Escola vídeos de no máximo dois minutos. Os créditos constarão de ficha à parte, não da apresentação. O material deve ser remetido para Primeira Semana do Meio Ambiente da TV Escola — Rua Relação, 18, 4º andar, Lapa. CEP 20231-110, Rio de Janeiro, RJ.

O uso das tecnologias pressupõe um processo de reflexão e reconstrução das práticas pedagógicas, permitindo ampliar formas tradicionais de transmissão do saber e gerando processos de renovação metodológica. Assim, utilizá-las significa romper com paradigmas e enfrentar os desafios, daí a necessidade de buscar por cursos que proporcionem suporte teórico, discussão, troca de experiências. Permitam que sugira o acesso a um vídeo: O mundo de Rafinha, ele nos faz refletir sobre os alunos que temos e a necessidade de formação constante dos envolvidos no processo educacional que na maioria das vezes não estão preparados para utilizar as tecnologias e as mídias no ambiente escolar.Você concorda?
No blog Café Terapêutico o cursista Severino Batista da Silva (Prof. Billy) divulga seu trabalho com educação inclusiva.
Já a colega Luciene Marcolino produziu um blog que aborda a Educação Infantil e o uso de tecnologias. Veja aqui.

Trecho de reflexão de Umberto Eco, publicada no The New York Times (íntegra aqui), sobre o livro e os suportes modernos da informação.Mesmo tendo gravado em meu computador todo o 'Quixote', não o poderia ler à luz de uma vela, em uma rede, em um barco, na banheira, enquanto um livro me permite fazê-lo nas piores condições. E se o computador ou o e-book caírem do quinto andar estarei matematicamente seguro de que perdi tudo, enquanto se cair um livro no máximo se desencadernará completamente.
Os suportes modernos parecem criados mais para a difusão da informação do que para sua conservação. O livro, por sua vez, foi o principal instrumento da difusão (pense no papel que desempenhou a Bíblia impressa na Reforma protestante), mas ao mesmo tempo também da conservação.”
Estamos solicitando no Fórum de apresentação da 3ª oferta que os cursistas informem endereços de blogs educativos que eventualmente possuam. Nossa intenção é divulgar também neste blog.| INTRODUTÓRIO | 22 de abril a 01 de junho de 2009 |
| INFORMÁTICA | 02 de junho a 06 de julho de 2009 |
| RÁDIO | 28 de julho a 31 de agosto de 2009 |
| TV/VÍDEO | 01 de setembro a 30 de setembro de 2009 |
| MATERIAL IMPRESSO | 01 de outubro a 02 de novembro de 2009 |
| GESTÃO | 03 de novembro a 14 de dezembro de 2009 |



Partindo do princípio que a criança lê mesmo ainda sem saber ler e dentro do projeto “Clave de Sol” [...] surgiu a idéia, a partir da música citada, de ilustrar cada letra do alfabeto com uma música, mas não qualquer música, sim com grandes nomes da MPB.
Meu objetivo é que as crianças, mesmo sem perceber entrem em contato com sons, sons de qualidade (sons do corpo, dos objetos, do ambiente e principalmente da música) e não simplesmente barulho e que percebam o som não somente com os ouvidos, mas com os outros sentidos e possam futuramente produzir sons de qualidade.
Dentro deste contexto a sequência que utilizo é a seguinte:
Introduzo o tema da apostila (letras) com a música, assim que as crianças aprendem a letra, trago o texto escrito para ser explorado: leio com eles, canto, questiono e diante do interesse dos alunos fazemos uma atividade de culminância que, em relação à música “Casa”, o interesse era saber como podia ser uma casa sem teto, sem nada... O vídeo ajudou a responder.
Pra minha alegria e para riqueza das atividades, Toquinho tem um repertório de A a Z.
O site Catraca Livre faz algo bastante interessante: disponibiliza informações sobre programas culturais gratuitos ou muito baratos, na cidade de São Paulo.Todo telespectador tem o direito de:
1) Ser informado de modo independente, recebendo os dados necessários para que forme sua própria opinião.
2) Estar protegido do sensacionalismo que potencializa a violência e a criminalidade.
3) Ser respeitado em sua condição religiosa, sexual, étnica, ideológica ou de nacionalidade.
4) Escolher o que entra ou não entra na TV de sua própria casa.
5) Ter uma alternativa às redes nacionais obrigatórias.
6) Ter acesso a bancos de imagem com a memória da TV brasileira.
7) Telefonar, mandar faxes, cartas ou e-mails para as emissoras - e para os anunciantes - e ser bem atendido e obter respostas satisfatórias.
8) Defender-se.
9) Criar grupos ou associações (permanentes ou transitórias) para protestar e se fazer ouvir.
10) Assinar e controlar um termo de compromisso com os que exploram as concessões.



A animação trouxe de forma bem didática a relação hardware e software. Contudo gostaria de acrescentar algumas considerações sobre essa relação.
Os computadores da primeira geração usavam válvulas e relés e não possuíam sistema operacional. As instruções eram controladas por “chaves” e soquetes e eram manipuladas por pessoas. Era assim que o ENIAC funcionava. A relação software e hardware era feita por mãos humanas. Depois dele, diversos computadores eletrônicos foram criados e o sistemas de chave evoluiu.
Paralelamente a essa evolução surgiu o conceito de “programa armazenado”, concebido por John Von Neumann. Desde então, os computadores armazenavam conjuntos de instruções padronizadas em dispositivos que eram reutilizados, dispensando assim a manipulação externas de fios elétricos a cada nova operação. Os conjuntos de instruções agrupadas são o que chamamos de programas (softwares). Esses conjuntos de instruções são codificados pelo computador na realização de uma determinada tarefa. Exemplo, checar dispositivos de entrada e saída.
Para a maioria dos autores, os programas de computador são divididos em softwares básicos e softwares aplicativos. O sistema operacional é considerado um software básico e uma das suas funções é gerenciar os dispositivos que utilizam o conjunto de tarefas demandadas pelo usuário, exemplo, salvar, abrir arquivos, carregar programas, imprimir etc.
Até hoje a arquitetura de Von Neumann permanece. Os cinco dispositivos para realizar todas as operações com o computador são: dispositivo de entrada/saída, unidade controle, unidade de processamento e memória.


O trecho acima é de uma matéria da revista Educação (n. 143), que discute a incorporação de tecnologias na escola. Parte da reportagem pode ser lida no site da revista (aqui). É uma discussão importante, ao apontar possibilidades e riscos do ensino com o uso das novas tecnologias.A idéia de restringir ao máximo a tecnologia nos processos pedagógicos encontra eco entre alguns estudiosos do tema. No entanto, a maior parte dos especialistas defende a sua utilização como forma de auxílio ao processo de aprendizagem, desde que não seja usada como um fim em si mesma e não sirva apenas como chamariz para motivar os alunos. E todos chamam a atenção para uma condição essencial para a melhoria do ensino, com informatização ou não das escolas: a formação adequada do professor para desenvolver uma consciência crítica em relação ao uso dos meios tecnológicos.”

Esse é o trecho inicial de uma interessante reflexão de Contardo Calligaris, publicada hoje na Folha de S.Paulo. Na continuidade do texto, o autor comenta o programa “O Cinema Vai à Escola” e nota que os filmes podem ser uma oportunidade para que os estudantes tornem sua existência de vida mais complexa e intensa.Tempos atrás, neste espaço, eu estranhei que o cinema não fosse matéria escolar: os alunos, pelo mundo afora, devem aprender a ler e a apreciar as artes e a literatura (incluindo o teatro – reduzido ao texto), mas não o cinema.
Talvez seja por alguma sisudez dos pedagogos que escolhem programas e objetos de estudo: ‘O cinema diverte? Então, divirtam-se; a escola não tem nada a ver com isso’, como se o prazer das massas implicasse o escasso valor cultural dos ‘produtos’.”
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