Outro artigo interessante de Clive Thompson publicado na revista Wired é o que fala de resultados de uma pesquisa sobre a escrita de estudantes norte-americanos, dentro do chamado Stanford Study of Writing.
Um dos pontos destacados, no contexto do que a pesquisadora Andrea Lunsford chama de uma revolução na cultura escrita similar àquela que ocorreu na civilização grega, é que a tecnologia não estaria eliminando a capacidade de escrever das pessoas, mas sim reavivando-a e levando a cultura escrita a novas direções. Os jovens da nova geração escrevem muito mais do que os de qualquer outra.
A conclusão do artigo (íntegra aqui) é a seguinte: "tornar-se claro que a mídia online está empurrando a escrita em direções interessantes. A brevidade das mensagens de texto e atualização constante ensina os jovens a utilizar a concisão da poesia haiku. Ao mesmo tempo, a proliferação de novas formas de análise online da cultura pop [...] dá a chance de que escrevam longos e complexos fragmentos de prosa, muitas vezes, num trabalho colaborativo.
Temos pensamos sobre a escrita como algo bom ou ruim. O que os jovens de hoje percebem é que saber para quem se escreve e por que se está escrevendo pode ser o fator mais importante de todos."
E no contexto brasileiro, você acredita que as tecnologias também produzem mudanças que provoquem incremento na escrita dos jovens?
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