Depois de ler o acordo e compreender seus termos – o que não é uma tarefa fácil, já que ele tem 134 páginas e 15 apêndices de 'juridiquês' – pode-se ficar embasbacado: eis uma proposta que poderá resultar na maior biblioteca do mundo. Seria, é claro, uma biblioteca digital, mas poderia fazer sombra à Biblioteca do Congresso e a todas as bibliotecas nacionais da Europa. Mais ainda, na busca dos termos do acordo com os autores e editoras, o Google conseguiu se tornar também o maior negócio de livros do mundo – não uma cadeia de lojas, mas um serviço de fornecimento eletrônico capaz de superar a amazônica Amazon.
Uma empresa em tamanha escala está fadada a provocar reações dos dois tipos que estamos discutindo: de um lado, entusiasmo utópico; de outro, lamúrias sobre o perigo de concentrar poder de controlar o acesso à informação.”
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
A maior biblioteca do mundo
Ainda sobre a questão das bibliotecas digitais, uma discussão interessante é feita pelo historiador Robert Darnton, em texto na revista Serrote (disponível online aqui), em que ele aborda, entre outros pontos, a entrada do Google no mercado da digitalização de livros. Um trecho do texto:
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