segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Híbrido de livro e vídeo gera controvérsia


Com o título da postagem, a Folha de S.Paulo de domingo publicou uma matéria do New York Times, que discute como a tecnologia altera o mundo literário e a leitura. Um trecho diz o seguinte:

A maneira mais evidente pela qual a tecnologia alterou o mundo literário é o livro eletrônico. Ao longo dos últimos 12 meses, aparelhos como o Kindle, da Amazon, e o Reader, da Sony, ganharam popularidade. Mas as edições digitais que eles exibem são em geral fiéis à ideia tradicional de um livro, e usam palavras e ocasionais imagens ou fotos.

Os novos híbridos acrescentam muitos outros recursos. Em um dos 'vooks' da Simon & Schuster, cujo tema é a dieta e o exercício físico, os leitores podem clicar em vídeos que demonstram como executar os exercícios.

Em 'Embassy', um romance curto de suspense de Richard Doetsch, a trama de sequestro é revelada por um vídeo que simula um telejornal e mostra que a vítima é a filha do prefeito; o vídeo substituiu parte do texto original de Doetsch.”
É um texto (veja a íntegra aqui) oportuno para pensarmos na primeira atividade do Módulo do Material Impresso, que solicita uma reflexão sobre o lugar do livro na vida de cada um dos cursistas, na escola e no mundo, bem como sobre o papel das tecnologias na transformação da experiência da leitura.

Acima, como ilustração, uma imagem de como seria o memex, proposto em 1945 por Vannevar Bush, antecipando tanto a Web quanto o livro eletrônico.

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