Uma notícia no site da revista História Viva (aqui) informa que o Museu Nacional da UFRJ, no Rio de Janeiro, terá, em breve, todo o seu acervo disponível em versão tridimensional. Isso será feito com a utilização de novas tecnologias de imagem e de criação de modelos tridimensionais.
O trabalho, que é pioneiro no Brasil, permitirá realizar exposições itinerantes e intercâmbio com outros centros de pesquisa no mundo e é provável que os usos educativos do acervo possam ser potencializados. O museu expõe, por exemplo, a reconstuição do rosto de Luzia, acima, feita a partir do mais antigo fóssil humano já encontrado nas Américas.
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