É bem mais fácil para um professor hoje produzir e veicular publicamente trabalhos que realize com seus alunos, o que torna mais viável, em certo sentido, a inserção das mídias na educação.
Esse aspecto positivo, que está relacionado a um barateamento de equipamentos e à existência de muitos serviços gratuitos (de hospedagem de sites, fotos, vídeos etc.), deve ser, contudo, ponderado em termos de sua pertinência pedagógica e da não existência de riscos desnecessários para quem produz determinda mídia nem para quem é exposto por ela.
Do ponto de vista de quem é exposto, algumas questões devem ser - de imediato - levadas em conta. Por exemplo: as imagens/sons poderão causar (em algum momento) constrangimento ao indivíduo; poderão dar margem errônea ao que ele disse; apresentam calúnias ou termos impróprios? Se alguma dessas condições ocorre, o melhor é não veicular publicamente algo.
Por outro lado, do ponto de vista de quem produz algum conteúdo (o professor ou estudantes), é recomendável que algum tipo de autorização para a produção e veiculação de imagens/sons de terceiros seja obtida. Para evitar problemas como os do diretor de Ser e Ter (veja postagem anterior)...
Você pode ver um modelo de autorização para uso de imagens e sons (aqui), e eventualmente adaptá-lo, utilizando-o.
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