quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O "revolucionário" quadro-negro

A clássica fotografia, de 1956, de Robert Doisneau, mostra um dos usos do hoje tão tradicional (e por vezes criticado) quadro-negro, por estudantes. Porém, é curioso saber, como explica o professor e pesquisador alemão Bernd Fichtner (leia texto aqui), que o quadro-negro representou um marco na educação.
"Antes, ensinar era reproduzir ensinamentos". Muitos resistiram à nova ferramenta, que, conforme o pesquisador, democratizou a comunicação na sala de aula: "Aprender é um processo social e comunicativo". Foram 80 anos de resistência, até que o, hoje ultrapassado, quadro negro fosse aceito pelos professores. A princípio, havia uma crença de que o quadro negro tiraria o controle dos professoes em relação à comunicação e à aprendizagem na sala de aula.
Esse outro texto ("Do quadro-negro à lousa digital: a história de um dispositivo escolar"), reconstitui a história dessa tecnologia escolar.

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