domingo, 20 de novembro de 2011

As escolas virtuais nos EUA


Matéria do Wall Street Journal, em português, fala da expansão da educação on-line nos Estados Unidos (aqui). De acordo com o texto, existem hoje neste país cerca de 250.000 estudantes matriculados em tempo integral em escolas virtuais, 40% a mais do que nos últimos três anos.

O título da matéria é um tanto enganoso ("Aplicativos agora substituem professores"), conforme o que se discute depois, num texto equilibrado, e que mostra que, na verdade, os professores continuam importantes, também nesta modalidade educacional.

A reportagem fala, de acordo com a justificativa de alguns em relação a esse aumento do ensino virtual, num "esforço para reinventar a escola", no entanto há críticas ao modelo. Diz-se, por exemplo, que as crianças aprender melhor certas habilidades, como a cooperação e a tolerância, no ensino normal. Ao mesmo tempo, os resultados -- pelo menos nas médias -- não têm sido tão bons na educação virtual (vide gráficos acima). Porém, alguns notam, na reportagem, que muitos alunos que optam pelo modelo do ensino virtual tinham notas mais baixas na escola tradicional.

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